25 maio 2010

O que é nascer de novo

Acho que nunca ouvi uma mensagem tão contundende sobre o que é receber a Jesus como salvador. Compartilho com vocês este vídeo desta pregação e sei que o Espírito Santo falará ao seu coração, como falou ao meu. Assista do começo ao fim e se possível junte suas amigas da igreja para assistir com você. Deus ainda fala hoje. Ouça com atenção a Palavra de Deus e deixe que o Espírito de Deus opere a transformação, se for preciso.

Um abraço.

Fiquem na paz do Senhor Jesus.


Adna


(o vídeo está logo abaixo)



























































19 maio 2010

Crime sem castigo: A educação sexual e seus frutos

Julio Severo
Causa: Governo inglês impõe educação sexual nas escolas. A mentalidade estatal crê que crianças devem aprender sobre sexo o mais cedo possível.
Consequência: Menina de 6 anos um dia consegue desabafar para a mãe que estava sendo diariamente estuprada por seus amiguinhos de escola.
A mãe da menina declarou para o jornal SkyNet:
Ela me disse coisas que penso toda mãe tem medo de ouvir da própria filha. Foi horroroso o que ela passou.
Todo dia tiravam a roupa dela. Todo dia cometiam abusos sexuais e físicos com ela. E todo dia ela chorava pedindo socorro [na escola] e ninguém jamais aparecia.
Penso que não dá para desculpar isso. Como é que dá para dizer que tudo está bem e ninguém tem de prestar contas de nada?
O jornal então conclui:
Uma investigação oficial do abuso aceitou o fato de que uma conduta sexualmente prejudicial realmente ocorreu, mas concluiu que não dá para se tomar nenhuma medida com os responsáveis, pois são jovens demais.
Ninguém tem a menor dúvida de que um crime muito sério foi cometido. Mas ninguém vai ser condenado — nem mesmo o Estado, que estimula as crianças ao sexo, e depois com a maior cara de pau lava as mãos diante das conseqüências.

13 maio 2010

Propaganda das antas: Revista Veja reforça tendenciosidades globais

“É fácil assumir ser anta quando a propaganda sistemática diz que é normal ser anta”

Julio Severo
Em matéria de capa intitulada “Ser jovem e gay: a vida sem dramas”, a revista Veja fez esta semana um grande desfavor ao jornalismo genuinamente justo e imparcial.
Com a experiência que tenho de ter lidado com jovens homossexuais, nunca vi nenhum deles que não tivesse dramas — especialmente abusos sexuais na infância. Mas reconheço que fora dessa realidade de abuso, seria fácil encontrar casos de homossexuais que não tiveram “dramas”: Casos tirados diretamente da cartola mágica ou fruto de uma propaganda tão forte que, se os jovens forem adestrados a se ver como coelhos, coelhos eles serão.
Mas eles não estão sendo adestrados no coelhismo. Eles estão sendo doutrinados no homossexualismo.
No artigo “A geração tolerância”, Veja vai longe, dizendo ter feito uma descoberta “surpreendente”: os adolescentes do Brasil estão “assumindo” o comportamento homossexual de forma mais “natural”.

Propaganda, propaganda e mais propaganda

Na verdade, os adolescentes vivem um contexto social hoje onde a mídia de massa, o governo e as escolas impõem o homossexualismo como normal. Qual deveria ser o resultado?
Veja falou do efeito, mas não falou das causas, nem dos causadores.
Veja foi incapaz ou inepta de ver os jovens entrevistados como vítimas de propaganda. Será que devo me fazer de inocente e insinuar que Veja não sabe de nada e que Veja não tem parte nenhuma nessa propaganda?
O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal.
O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal.
O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?
Na Alemanha nazista, era moleza um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo!
Na União Soviética, era moleza um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo!
No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!
Para acabar com a expansão desenfreada do nazismo, foi necessário exterminar a propaganda pró-nazismo, que era um risco para a saúde e formação psicológica e moral dos adolescentes. Dá para se dizer que a propaganda pró-comunismo e pró-homossexualismo merece menos?
Propaganda ideológica sistemática — quer pró-nazismo, pró-comunismo ou pró-gayzismo — mata o bom senso.
Se Veja e outros membros da suprema e imperial classe de escravocratas da mídia resolverem embalar os adolescentes em propagandas pró-cocaína, por que a surpresa “descobrir” depois que a moda entre os jovens é usar cocaína? Como é que esses mesmos auto-intitulados jornalistas “imparciais” poderão ter a cara de pau de dizer que a cocaína é natural entre os adolescentes?

Propaganda desinformadora e formadora de antas

Se a propaganda da Globo, da Veja, das escolas e de outros meios sociais doutrinar que ser anta é normal, por que estranhar ver paradas do orgulho das antas, Frente Parlamentar das Antas e Dia Nacional de Combate a Antafobia? Será de estranhar ver mais e mais adolescentes assumindo “Eu sou uma anta, e com orgulho!”?
Será de estranhar ver jovens repetindo como papagaios “Ser anta é um direito humano!” “Eu nasci anta!” “Eu tenho a orientação cerebral das antas!” “Antafobia é crime!”
Numa sociedade obcecada pelo proselitismo pró-anta, o adolescente seria exposto a todo tipo de bombardeio doutrinário. Nas novelas, um personagem bonzinho e projetado para ser imitado, influenciaria de forma melodramática o público, que diria: “Você viu? O Fernando da novela saiu do armário. Agora ele é uma anta!”
Brincadeiras de lado, o proselitismo realmente existe, e é pró-homossexualismo, o que no final dá no mesmo: é puro proselitismo pró-anta. A verdade é que ao lançar medidas agressivas para formatar a percepção do público sobre a anormalidade do homossexualismo, os escravocratas midiáticos podem ter duas opiniões:
Eles pensam que todos na sociedade são antas e necessitam o cérebro deles — para pensarem e falarem como as antas “elevadas”.
Eles querem transformar a todos na sociedade em antas. A julgar pela matéria da Veja, os resultados já estão aparecendo…
Com o desespero de aprovar o PLC 122, jornalistas esquerdistas da Veja se embalam no próprio “jornalismo” da Globo, que recentemente tentou impor a ferro e fogo na consciência dos brasileiros o projeto moralmente fraudulento que é representado apenas como uma inocente e angelical medida de proteção a quem pratica atos homossexuais. Veja aqui a baixaria da Globo:
Contudo, não podemos culpar Veja de seguir as baixarias da Globo. Até os evangélicos não conseguem resistir à serpente global. Anos atrás, eu estava num estúdio de uma grande TV evangélica, esperando minha vez de entrar no ar.
Enquanto eu aguardava no salão de produção, fiquei fascinado de ver quase todo o pessoal técnico sintonizado — não no seu próprio canal evangélico, mas numa novela da Globo. Quando veio uma cena de nudez e sexo na novela, tive de lhes perguntar se não havia algo melhor para assistir.
Andando por outras salas da emissora, vi outros evangélicos sintonizados na Globo. (O planeta global deve estar em festa neste momento, vendo que os evangélicos, que dizem adorar Jesus, não conseguem deixar de adorar também o deus global!) Mandei recado ao dono da TV avisando do problema, e ele proibiu a Globo na emissora.
Claro que não dá para fazer esse mesmo tipo de proibição nas casas dos funcionários, mas é uma tremenda vergonha chegarmos ao ponto de precisar aconselhar as pessoas a boicotarem a Globo ou a Veja, pois qualquer pessoa moralmente consciente entende a inutilidade dessa pseudo-imprensa, que muito mais deforma do que informa; que muito mais corrompe do que ajuda.
E quando assistimos a Globo ou fazemos a assinatura da Veja, ajudamos a patrocinar a propaganda enganosa, não só a favor da ideologia homossexual, mas também de outras perversões, colaborando para que a sociedade se torne um grande zoológico de antas pervertidas.

O que você pode fazer para não virar anta nas mãos da mídia

O que você pode fazer para enfraquecer essa propaganda que está imbecilizando a sociedade e afetando seriamente os jovens?
No caso da revista Veja, cancele sua assinatura e mande uma mensagem para eles dizendo o motivo do cancelamento.
Envie este artigo para seus amigos que estão patrocinando a propaganda da Veja através de suas assinaturas, para que tenham igualmente o estímulo para cancelá-las.
Aplique o mesmo procedimento para todos os meios de comunicação que se julgam no papel de doutrinadores da imoralidade e formadores de antas.
Então alguém pergunta: o que fazer com o dinheiro da assinatura?
Sugiro colaborar com a Missão Portas Abertas e com a Missão Voz dos Mártires, que ajudam cristãos perseguidos. Com milhares de cristãos sendo perseguidos e torturados no mundo inteiro, para que jogar seu dinheiro na lata de lixo das antas midiáticas?

06 maio 2010

Parabéns, Cristhiane!

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Domingo, dia 09 de maio de 2010, nossa professora titular estará completando mais um ano de vida. Este post é uma homenagem simples para alguém que é tão especial para nós, alunas da 40ª Classe.
Agradecemos a Deus pela sua vida, pois através dela podemos aprender mais de Deus, mais dos seus caminhos, mais do que ele tem para nós. É através da sua vida e não apenas dos seus ensinamentos todos os domingos pela manhã que apredemos a ser mais parecidas com Cristo. Sua vida é um exemplo de santidade, submissão, redição, entrega. Para nós, mais jovens, você é um espelho de mulher de Deus, esposa, mãe, dona de casa e amiga.
Sabemos que viver esta vida de "nazireu de Deus" (como você sempre fala) é saber conviver com as pedradas, com os insultos e muitas vezes com a falta de compreensão por parte daqueles que desconhecem a aliança firmada com Deus.
Oramos para que o Senhor derrame sobre você muitas bênçãos, prosperidade espiritual, inteligência que vem de Deus, discernimento e paciência para aguardar o dia em que Cristo lhe dará o galardão.

Um grande abraço de todas as alunas da 40ª classe e de Adna (profª substituta e irmã no sangue e em Cristo).

Leia: Salmos 126




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A cultura contraceptiva tira o poder econômico das mulheres

Kathleen Gilbert

14 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A revolução contraceptiva tem, ao contrário de sua imagem, tirado as riquezas e o poder das mulheres e é na realidade “profundamente sexista”, de acordo com a análise de um economista.



No artigo, intitulado “Bitter Pill” (Pílula Amarga) e que aparece na edição mais recente da revista First Things, o economista Timothy Reichert afirma que dá para se articular com eficácia argumentos contra a contracepção “usando a linguagem da ciência social, que é a linguagem da cultura predominante”. Em vez de formular o debate como “um argumento de fé e religião conversando sobre assuntos que vão além da esfera uma da outra”, aqueles que se opõem à contracepção podem formular o debate em termos dos danos objetivos que a contracepção causa à sociedade.



De acordo com Reichert, uma importante fonte do problema é que a contracepção separa o “mercado” tradicional de casamento em dois mercados separados: um mercado para o casamento, e um mercado para o sexo livre, criado graças à significativa redução de custo do sexo desacoplado da gravidez. Mas, diz ele, embora essa situação não seja intrinsecamente má de uma perspectiva econômica, se há “desequilíbrios” nos dois mercados então “o ‘preço’ do casamento ou do sexo pende em favor do homem ou da mulher”.



Ao passo que no passado, diz ele, “o mercado de casamento era, por definição, constituído pelo mesmo número de homens e mulheres, não há garantia de que logo que é separado em dois mercados, os homens e as mulheres se combinarão no mercado de sexo e casamento de tal maneira que números aproximadamente iguais de cada sexo ocuparão cada mercado”.
No final das contas, Reichert sustenta, as mulheres terminam entrando no mercado de casamento em números maiores do que os homens, devido a seu interesse natural de criar filhos num lar estável. Enquanto isso, o economista observa que os homens, que podem se reproduzir muito mais tarde na vida do que as mulheres e são compelidos pela natureza a investir muito menos no processo de gravidez, enfrentam bem menos incentivos para mudar de um mercado para o próximo.



“O resultado é fácil de ver”, escreve Reichert. Embora as mulheres tenham um poder de negociação no mercado sexual como a “mercadoria escassa”, escreve ele, “o quadro é muito diferente logo que as mesmas mulheres fazem a troca para o mercado de casamento”: “A relativa escassez de homens casáveis significa que a competição entre mulheres por homens casáveis é mais feroz do que a competição que as mulheres de gerações anteriores enfrentavam. Com o tempo, isso significa que os ‘acordos que elas fecham’ ficam piores para elas e melhores para os homens”.



O casamento como uma instituição, escreve ele, subsequentemente perdeu seu caráter contratual de promover o bem-estar das mulheres e seus filhos, se tornando em vez disso algo que é “mais frágil e se assemelha a uma troca no mercado de compra e venda à vista”. O resultado é que “os homens tomam mais e mais dos ‘ganhos de negócio’ que o casamento cria, e as mulheres tomam menos e menos”.



Reichert enumera alguns efeitos colaterais adversos e danosos dessa redistribuição, inclusive maiores índices de divórcio, um mercado de moradia movido por marido e esposa que trabalham fora, infidelidade mais fácil e uma demanda maior de aborto.
Com relação ao aumento de aborto, Reichert diz que as mulheres que têm investido numa carreira futura, de uma maneira previsível, “precisarão recorrer a abortos” caso a contracepção falhe.



“O custo de hoje de uma gravidez indesejada não é um casamento forçado”, escreve ele. “Em vez disso, o custo é a perda de tremendos investimentos em capital humano direcionado para a participação do mercado de trabalho durante as primeiras fases da vida dos bebês. Isso aumenta a demanda de abortos (que impedem a perda desse capital humano)”.
O impacto nos filhos, ele argumenta, inevitavelmente reflete o impacto em suas mães: “Considerando que o bem-estar das mulheres em grande parte determina o bem-estar das crianças, essa redistribuição tem em parte sido ‘financiada’ por uma perda de bem-estar das crianças”, escreve o economista. “Em outras palavras, quanto pior é a situação das mulheres, pior é a situação dos filhos que elas sustentam. Na dedução final, as mulheres e as crianças são os grandes perdedores na sociedade contraceptiva”.



Reichert conclui que a redistribuição de bem-estar efetuada pela contracepção é “profunda — e alarmante”.



“As sociedades são estruturadas ao redor de muitos objetivos, mas uma de suas principais razões de existir é a proteção dos fracos”, escreve ele. “Isso significa os velhos, os jovens, a gravidez e as mulheres que criam filhos. A contracepção mina essa obrigação fundamental e, ao fazer isso, mina a legitimidade do contrato social.



“Quando a estrutura social de uma sociedade é direcionada para transferir o bem-estar dos fracos para os fortes, em vez do contrário, não conseguirá sobreviver em longo prazo”.




Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041510.html



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