30 março 2010

Sorteio do mês de Março/2010

Paz do Senhor!

Estou passando por aqui para avisar a vocês o sorteio do livro e que falta apenas 1 dia para vocês deixarem as mensagens. Parece que este mês vocês não participaram tanto... e eu também (eheheh). Mas estamos voltando com tudo e mês de abril tem mais.

Então, comentem bastante. Temos pouquíssimo tempo.

Um abraço.

Adna

26 março 2010

A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

>Marcia Suzuki



Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.



Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brasil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.



Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.



Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.



Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.



Tristemente, o maior defensor desta teoria é um líder católico, um missionário. Segundo ele "O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano", afirma.”i



Uma antropóloga da UNB concorda. "Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de 'pessoa'. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca." ii



Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras iii. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas vi, escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas. v



O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONGs indigenistas. vi



A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:



“Olha pra eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos. Como é que eu poderia deixar matar?” vii



Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.





Quebrando o Silêncio from André Barbosa on Vimeo.

25 março 2010

Por que não sou de esquerda

Norma Braga




Diante do problema do mal, experimentamos a urgência de uma solução. Para quem crê, Jesus satisfez essa urgência: inocente, sacrificou-se por nós. Assim, o cristão fiel declara com tranquilidade que o mal está em si, confiando em Cristo para a redenção. Porém, para quem não crê, o problema do mal resta irresolvido e a solução será sempre externa. Este é o “mecanismo do bode expiatório”, segundo René Girard: fazer com que alguém encarne o mal e eliminá-lo, gerando sacrifícios sem fim (enquanto a Bíblia enfatiza: o sacrifício de Jesus é eterno).




Isso se verifica facilmente entre nós, ocidentais, quando lembramos os assassinatos em massa do século 20. Judeus, ciganos, cristãos dissidentes e povos não-alemães foram os bodes expiatórios da Alemanha hitlerista: quarenta milhões de mortos. Da mesma forma, nos países comunistas o vago conceito de “classe dominante” tem justificado a condenação à morte de mais de cem milhões. Trata-se um ciclo diabólico, pois não há sacrifícios que cheguem para a sanha dos que pensam combater o mal dessa maneira. Assim, a violência aumenta na mesma proporção do secularismo.




A equiparação entre comunismo e nazismo não é novidade. No entanto, de certo modo o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães era melhor nisso: mentia menos. Seus membros não escondiam o desejo de conquistar o mundo; já o socialismo oculta seu projeto de poder total sob a compaixão pelos pobres e a promessa de um futuro glorioso. O autointitulado “protetor dos oprimidos”, ao tornar-se chefe da nação, passa a valer-se de sua anterior (e farsesca) posição de “oprimido” para solapar resistências e positivar desmandos. E o povo, além de mais empobrecido, fica definitivamente sem voz. Na Rússia, na China e no Camboja a arbitrariedade apenas mudou de mãos, tornando-se voraz como nunca; em Cuba, uma favela carioca pareceria condomínio de luxo na parte não-turística da ilha; na Venezuela, Chávez diz “eu sou o povo” para justificar a progressiva supressão da democracia.




Hoje não há cristãos nazistas (espero!), mas há uma miríade de cristãos socialistas ou comunistas. É algo difícil de compreender. Em primeiro lugar, por que um seguidor de Jesus aderiria a um arremedo de plano da redenção? Para confessar esse endosso, precisaria necessariamente subverter todo o pensamento bíblico, substituindo a criação divina pela matéria autônoma, o pecado original pela propriedade privada, a salvação em Cristo pela revolução socialista. Se não o fez, é porque ainda oscila entre os dois mundos, sem perceber que são díspares -- a cultura marxista mimetizando a cristã.



Em segundo lugar, por que um cristão se posicionaria a favor de um Estado forte que pune seus dissidentes? O processo de centralização do poder empurra a igreja ou para o servilismo ou para a clandestinidade onde quer que o socialismo seja implementado. De fato, Hannah Arendt estudou o totalitarismo e concluiu que o isolamento torna o ser humano muito mais vulnerável ao controle estatal. Por isso, esse regime ataca prioritariamente as livres associações (a família, a igreja, a escola, o comércio), buscando atomizar a sociedade no melhor estilo romano “dividir para conquistar”.



Ser socialista e cristão é tomar o partido de César, não de Cristo. Sobretudo, ser socialista e cristão no Brasil de hoje é assumir uma postura perigosíssima para a igreja. De várias maneiras, o governo atual, honrando suas influências teóricas e suas alianças internacionais, busca cada vez mais controle sobre a sociedade. É quando precisamos recorrer aos ensinamentos de Calvino e Kuyper: por causa do pecado, Deus instituiu os magistrados para punir os maus e garantir a ordem; porém, o Estado “jamais” pode ferir a soberania das esferas individuais, familiares e corporativas, pois a autoridade de cada esfera descende igualmente de Deus. Caso o faça, devemos orar para que retorne ao ideal divino, opondo-nos a cada atentado à liberdade e amparando os perseguidos. Mas isso só será possível se substituirmos a cosmovisão esquerdista por uma genuína cosmovisão cristã. Que Deus ajude a igreja brasileira nessa empreitada.





• Norma Braga é tradutora e doutora em literatura francesa, mas prefere ver a si mesma como uma missionária de ideias. Escreve nos blogs www.normabraga.blogspot.com e www.tamoslendo.blogspot.com.

08 março 2010

Dia das Mulheres: será que temos mesmo o que comemorar?

157 anos se passaram desde o episódio ocorrido na fábrica de tecidos, situada em Nova Iorque, e já se vão 100 anos de criação do dia chamado "Dia Internacional da Mulher". Este dia foi criado principalmente para se discutir o papel da mulher na sociedade, diminuir o preconceito e a desvalorização da mulher.

Então eu pergunto: passados 157 anos de luta das mulheres por ocupar o espaço de trabalho, ter melhores condições de vida, ser mais autônoma, dirigir o seu próprio futuro, ganhar salário igual (ou será que mais?) ao do homem e tantas outras reivindicações, será que faz sentido atualmente este dia?

Hoje, a maioria dos postos de trabalho são compostos por mulheres. Elas ganham igual ou até mais que os homens. Elas não precisam mais sujeitar-se ao homem, pois têm sua independencia. Então, o que as mulheres querem (eu não me incluo, pois não faço parte deste grupo de feministas)?

Sinceramente eu acho que a mulher perdeu muito mais que ganhou nestes últimos 157 anos. Perdeu a delicadeza, a ternura, a compostura, a feminilidade. Perdeu o prazer de ser esposa, mãe e dona de casa. A mulher de hoje sente uma forte necessidade de dar satisfação a esta sociedade corrompida e dominada por satanás. Sacrifica a educação de seus filhos para dar uma "qualidade de vida" melhor a eles trabalhando arduamente. Elas acham que roupa, sapato, boas escolas farão deles pessoas melhores, pobre mulher! É por isso que os consultórios dos "psicos" por aí estão cheios de clientes.

Os valores bíblicos para a mulher foram distorcidos. Deus nos criou para sermos companheira, adjuntora, ajudadora. De quem? Dos homens. Ache ruim quem quiser, mas Deus nos deu o homem como nossa cabeça. Ele deve dominar, trabalhar, prover, dar a segurança que precisamos. Não temos estrutura para sermos essa mulher que o mundo criou. Não há a mínima condição de sermos boas esposas, boas mães, boas donas-de-casa, boas pastoras, boas empresárias, boas funcionárias, boas estudantes... querendo ou não sacrificaremos alguma coisa.

A mulher de hoje sacrifica sua família, sua estabilidade emocional e afetiva encontradas no casamento, seus filhos, em nome de um status, de um nome na sociedade do consumismo desenfreado, dos valores morais invertidos, onde o que importa é ter dinheiro e não ter limites.

Mas será que isso nos satisfaz? Quem é a mãe (por mais que ganhe bem no seu emprego) que não sente uma dor sempre que pensa em como seus filhos estão crescendo sem a sua participação ativa, que se entristece por ter que sair de casa com os filhos dormindo e chegar em casa com os filhos ou pra dormir ou já dormindo? Será que vale a pena ganhar tanto? Quem é a mulher que lá no fundo, tem sua auto-estima abalada por ter muitos parceiros e não se sentir segura ao lado dos homens que possui, vendo-os como meros usuários do seu corpo, pouco importando com suas emoções? Ah, e qual delas não se atormenta em pensar na simples possibilidade de passar seus últimos dias aqui na terra sozinhas, sem o cuidado de alguém que lhes ame independentemente da sua aparência e dinheiro?

Pois é meninas. Não temos muito o que comemorar. Pelo contrário, precisamos lutar para que esta data torne a ser um dia comum, simplesmente o dia 8 de março. Precisamos lutar para reconquistar o nosso real espaço perdido: a presença no lar, a maternidade sem reservas, a esposa virtuosa. Venho propor uma nova revolução, só que desta vez não mais uma revolução feminista, mas a REVOLUÇÃO FEMININA. Parece ser simples: é só trocar o -st pelo -n. Mas não é.

O alvo inicial do nosso inimigo no jardim do Éden foi a mulher. E hoje continua sendo ela. Ele sabe que a mulher fora do lar é sinômino de desestrutura familiar, desmoralização masculina, deformação no caráter dos filhos, e principalmente desastre da humanidade criada por Deus. Voltemos às Sagradas Escrituras. Procuremos o nosso papel como mulher na Bíblia e não nos bancos das faculdades, nos seminários, nas ONG´s, nas leis que decepam nossa moral, dignidade e respeito pela vida. Voltemos a ser mulheres de verdade. Mulheres como Sara, que chamava seu esposo Abraão de senhor tamanho era o respeito. Mulheres como Abigail, sábia mulher que livrou seu marido da morte, mesmo sendo ele um homem iracundo. Mulheres como Evódia e Sintique, que educou Timóteo nos caminhos do Senhor. Mulheres como Maria, Dorcas e tantas outras que a Bíblia registra e as que você conhece e que são exemplo de submissão, humildade, dedicação ao próximo, dedicação ao lar, à Igreja do Senhor. Mulheres sérias, que têm compostura no falar e no vestir, mulheres que valorizam nossa categoria.

Agradeço a Deus por Ele ter me cercado de mulheres assim. Minha mãe, que é uma mulher biblicamente correta, um exemplo de mãe, dona de casa e esposa. Ela marcou minha vida com seu exemplo de abnegação pela família. Minhas avós, Carminha e Hosana, mulheres tementes a Deus. E outras mulheres como a irmã Judite, serva valorosa de Deus, minha irmã e vossa professora Cristhiane, na qual me espelho principalmente por sua dedicação aos filhos, ao marido, ao lar e à vida de piedade e santidade, e tantas outras, mas ficarei somente nestas.

Meu profundo desejo é ver cada uma de vocês crescendo para Deus e fazendo o que lhe agrada. Sendo boas filhas, submissas aos seus pais e futuramente boas esposas, mães dedicadas e excelentes donas-de-casa. Tendo isto, o resto é lucro. Não mudaremos o mundo sentadas na frente de um computador ou dirigindo grandes organizações. Nós podemos sim, mudar este mundo gerando e formando pessoas equilibradas, ajustadas emocionalmente e espiritualmente, seguidoras de Jesus, amantes de Deus.

Unam-se a mim. Vamos proclamar a nova revolução, a REVOLUÇÃO FEMININA!



Deus vos abençoe.
Em Cristo,

Adna Souza Barbosa




06 março 2010

Comentário da Dany sobre o livro Esse Cristão Incrível - Muito Bom!!

ESSE CRISTÃO INCRÍVEL - TOZER

Tozer começa falando nos primeiros capítulos que jamais devemos harmonizar o cristianismo com a ciência e filosofia, porque nunca conseguiríamos explicar o evangelho através da razão. É simplesmente FÉ. Não há o que se provar. A fé se baseia no caráter de Deus e não em demonstrações de laboratório ou da lógica. Se tentarmos explicar a mensagem da cruz através da razão é tentar o impossível.
Ser Cristão é crê em Deus. Ter Ele como prioridade nas nossas vidas. Então nos tornaremos fortes quando nos sentirmos fracos, enriqueceremos os outros quando pensamos que não sabemos de nada.. Quando descermos estaremos subindo. Porque é assim que Deus faz, confunde os sábios. Não capacita os capacitados, mas capacita os escolhidos.
Sobre mudança achei muito interessante o que o autor diz: "O tempo é uma ficção"
Isso porque achamos que o tempo vai nos mudar, o tempo que vai nos dizer o futuro... mas não é bem assim. "o tempo é apenas uma ficção pela qual explicamos a mudança" nos acomodamos e deixamos tudo pra depois. Os que ainda não conheceram a Deus dizem que agora é cedo demais, mas acreditam que num futuro serão santos. Nós também nos acomodamos muitas vezes deixamos pra orar depois, buscar a Deus mais tarde. Mas a verdade é que é a mudança, não o tempo que transforma estultos em sábios e pecadores em santos. É por meio de Cristo que somos salvos, não do tempo. Portanto, devemos "BUSCAR ao Senhor enquanto se pode achar. INVOCAR enquanto estar perto. o perverso DEIXE o seu caminho, o iníquo os seus pensamentos"
"O TEMPO SÓ NOS AJUDARÁ SE SOUBERMOS QUE ELE NÃO PODE AJUDAR-NOS"
E a partir do momento em que nos entregarmos TOTALMENTE a Deus, BUSCARMOS estar na sua presença, O termos como o nosso amigo, aceitamos os Seus amigos como nossos amigos, os Seus inimigos como nossos inimigos, os Seus caminhos como nossos caminhos, a Sua rejeição como a nossa rejeição, a Sua cruz como nossa cruz, a Sua vida como nossa vida e o Seu futuro como nosso futuro.
Então? O que estamos esperando?? Vamos buscar a Presença de Deus enquanto podemos!! Se deixarmos pra amanhã, talvez seja tarde demais.
Reflitam

Dany (aluna da 40ª Sala da EBD - TC - Recife/PE)

05 março 2010

Pupilas de Deus

Uma foto da sala. Quem não faz parte dela pode ter a oportunidade de conhecer nossas lindas alunas. Diga mesmo, não são lindas? E inteligentes, e crentes. Ah, mas não são de graça, elas têm um alto preço. São filhas de um Pai muito exigente, ciumento e que cuida muito bem delas. Ele não as dará a qualquer um. Aliás, Ele já sabe o futuro de cada uma, o que será, com quem casará, que vida levará. Ele é tão amoroso e tão apegado a elas que o nome de cada uma está escrito em suas mãos. Portanto, não brinque com elas. Elas têm dono. Quem toca nelas, toca na menina dos Seus olhos.
Vocês sabem que Pai é esse?

03 março 2010

Vencedoras do Sorteio do mês de Fev/2010

As vencedoras do sorteio de Fevereiro foram Priscilla, que levou o livro Refeições Diárias com os Profetas Menores, e Dany, que ganhou o livro de A. W. Tozer, Esse Cristão Incrível.

Agora, gente, vamos cobrar a leitura destes livros, viu? Vocês, vencedoras, precisam sempre comentar alguma coisa sobre a leitura destes livros aqui. Ganhar e guardá-lo não é bom e as outras alunas ficarão tristes.

Então, mãos à obra!!! Temos somente um mês!! Com exceção de Priscilla, que ganhou um devocionário anual. Bom pra você, hein Priscilla?

Um abraço a todas e boa semana!!

SORTEIO DO LIVRO: 201 Respostas / Abraão de Almeida


Este mês estaremos sorteando o livro ao lado: 201 RESPOSTAS PARA O SEU ENRIQUECIMENTO ESPIRITUAL E CULTURAL, de Abraão de Almeida.

Comente nossas mensagens, sempre que puder, e suas chances de ganhar aumentarão.

Abaixo segue a sinopse do livro:




201 Respostas
Abraão de Almeida

Com a vasta experiência no ministério pastoral e de ensino, o renomado escritor Abraão de Almeida é confrontado com perguntas pertinentes ao contexto sócio-cultural em uma perspectiva cristã dos fatos.
A obra representa o resumo de uma pesquisa sobre os assuntos mais relevantes da vida cristã e do mundo contemporâneo. Os temas tratados foram desenvolvidos nos 14 capítulos que integram a obra e que estão assim discriminados: família, profecias, Bíblia e Ciência, homossexualismo, suicídio e religiões, seitas e ocultismo, entre outros. Os temas são fundamentais para quem procura esclarecimento e conhecimento bíblico. Uma das suas indagações podem estar nas 201 Respostas!


336 páginas / Formato: 14x21cm
ISBN 852630862-9


Autor:
Abraão Pereira de Almeida é Mestre em Teologia e Doutor em Divindade. Ocupa uma cadeira na Academia Evangélica de Letras do Brasil, e outra na Casa de Letras Emílio Conde. A ABEC, por sua vez, outorgou-lhe o prêmio “Personalidade Literária 2002”. Autor de vários livros dentre eles “Israel, Gogue e o Anticristo”.

02 março 2010

Autoridade, a controvérsia do universo


A controvérsia do universo centraliza-se sobre quem deve ter autoridade, e nosso conflito com Satanás é o resultado direto de atribuirmos autoridade a Deus. Para manter a autoridade de Deus temos de nos submeter a ela com todo o nosso coração. É absolutamente necessário que reconheçamos a autoridade de Deus e que pos­suamos uma noção básica do que ela significa.


Antes de reconhecer a autoridade, Paulo tentou acabar com a igreja; depois de se encontrar com o Senhor na estrada de Damasco entendeu que era difícil recalcitrar (o poder humano) contra os aguilhões (autoridade divina). Imediatamente caiu ao chão e reconheceu Jesus como Senhor.

Depois disso, foi capaz de se submeter à orien­tação que lhe foi dada por Ananias na cidade de Damasco, pois Paulo tomara conhecimento da autoridade de Deus. No momento em que foi salvo, reconheceu a autoridade de Deus além da salvação de Deus. Como podia Paulo, que era inteligente e capa­citado, dar ouvido às palavras de Ananias — um humilde e desconhecido irmão que só foi men­cionado uma única vez na Bíblia — se não reco­nhecesse a autoridade de Deus? Se não tivesse tido um encontro com a autoridade na estrada de Damasco jamais se teria sujeitado a esse obs­curo e humilde irmão na cidade. Isto nos faz ver que todo aquele que conhece a autoridade lida puramente com a autoridade e não com o ho­mem. Não consideremos o homem mas unica­mente a autoridade investida nele. Não obedeça­mos ao homem mas à autoridade de Deus que está nesse homem. De outro modo, como po­deríamos ficar sabendo o que é autoridade? Es­tamos trilhando uma estrada errada se vemos o homem primeiro, antes de obedecer à autorida­de. O oposto é o certo. Nesse caso não nos fará di­ferença quem é o homem.

Deus tem o propósito de manifestar sua auto­ridade ao mundo através da igreja. A autorida­de de Deus pode ser percebida na coordenação dos diversos membros do corpo de Cristo.


Deus usa seu poder máximo para manter sua autoridade; por isso a coisa mais difícil de en­frentar é a sua autoridade. Nós que somos tão cheios de justiça própria e ainda assim tão ce­gos, precisamos, uma vez em nossa vida, ter um encontro com a autoridade de Deus para sermos quebrantados até à submissão e assim começar a aprender a obedecer a essa autoridade. Antes que um homem se sujeite à autoridade delegada por Deus, é preciso que reconheça a autoridade ine­rente a Deus.


Watchman Nee, em Autoridade Espiritual.

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